Num destes dias estava estava eu recorrendo ao precioso zapping e dei de caras (dei de vista, vá lá...) com o concurso da RTP1 'Sabe mais do que um miúdo de 10 anos?'. Concurso esse em que surgem vários concorrentes que, perante uma turma de cerca de 8 crianças, são colocados à prova tentando responder correctamente a questões do 1º ciclo de escolaridade, sendo obrigados a assumir 'não sei mais do que um miúdo de 10 anos' caso não cumpram o objectivo. O que sucede é o seguinte:

o que acontece às crianças daqui a um ano? O nome do concurso deveria abranger uma margem de idade como, por exemplo, 'sabe mais do que uma criança entre os X e os X anos?'. Ou algo mais simples e correcto, que seria 'sabe mais do que uma criança?'. Se é necessário ser um humanóide muito inteligente para reparar nesta falha, sinto-me lisonjeado por ter sido eu a fazê-lo.
Ontem, ao dar uma volta por aí, deparei-me com uma senhora extremamente obesa. Não dei importância. Mais tarde, avistei a dita senhora novamente ao regressar do meu percurso. Aí, surgiu uma duvida:

Porque estamos mais gordos, se isso não nos traz benefício algum?

Eu, que até sou um rapaz magrito, não consegui entender. Racicionei e cheguei a uma conclusão:

Uma pessoa nasce. É criada com maus hábitos alimentares que lhe percorrem o resto da vida e próximas gerações. Gasta-se mais dinheiro em comida, pois é-se viciado em fast-food e refeições pouco ou nada saudáveis. No auge da vida adulta, toma-se mais cuidados com a aparência do corpo e perdem-se horas à frente ao ecrã à busca de programas que nos aconselhem soluções a remediar o estado crítico em que nos encontramos, ou fundos em livros que nunca iremos ler. O dinheiro some-se em medicamentos, cirurgias, roupas feitas à medida ou aparelhos de ginástica, em raros casos, que depressa são encostados à parede de casa num canto qualquer, em sessões de terapia ou aconselhamento, etc.

Será que custa alguma coisa fazer um esforço para se ser saudável?


'Não faças aos outros, o que não queres que os outros te façam a ti'

ou seja,

'Não me faças a mim, o que não gostas que eu te faça a ti'
Mas isso depende dos gostos de cada um.

Um masoquista, suponhamos, agride o sujeito B procurando prazer. Porém, o sujeito B não gostará, pois não faz parte da sua pessoa actuar nessas rotinas. Aqui, nunca se poderá utilizar este provérbio: o masoquista agrediu mas, se fosse agredido, decerto não se importaria. Mesmo que B nunca o fizesse.

Agora, imaginemos o mesmo sujeito (B) que, ao ser empurrado por C, cai em cima de A. Ele não pretendeu que isso tivesse acontecido, foi fruto do momento. Aqui, este sujeito fica em desvantagem: se o sujeito A não tiver apreciado o sucedido e, para se vingar, refazer a mesma situação no inverso (cair o sujeito A por cima do sujeito B), o sujeito B não apreciará ambas as quedas e, ao participar, nunca o fará de livre vontade. Mas a lei deste provérbio, aqui, já se poderá utilizar (mesmo que injustamente!). E o sujeito C, se actuar por rebeldia, será o único que apreciará ambos os momentos e não sofrerá qualquer dano.
Nesta última semana, que passei no Algarve com a família, avistei muitas gentes: tugas e estrangeiros... e também gajas boas, e a Vanessa Fernandes (na tv, tá claro!). Na chegada, contrariamente aos anos anteriores, fugimos à rotina e alugámos um apartamento longe dos locais habituais, o que nos sujeitou a um maior tempo de procura, pois a zona era-nos desconhecida.

Quem não foi ao Algarve este ano, não se entristeçam...
o Algarve encontra-se igualzito aos anos anteriores:
os portugueses estão cada vez mais gordos, os estrangeiros (especialmente ingleses) continuam cá, os preços estão cada vez mais altos e o calor também.

De resto, há que saber aproveitar o sol e a praia e as horas de sono.
Por mim... continuava lá mais uma semanita...

(desliga a música inicial do blog para poderes ver o vídeo abaixo)


Hoje reinicio aqui no blog do Otário um dos espaços que, anteriormente, eram o rosto e a imagem de marca do meu cantinho (aqui!).

Regras e normas:
este espaço intitulado 'Histórias Trocadas' consiste na realização de um texto por duas ou mais pessoas. Esse grupo de pessoas arranja uma folha de papel e, à medida que o primeiro jogador preenche entre 2 a 3 linhas (conforme a sua criatividade), os restantes esperam pela sua vez e assim sucessivamente. Há que frisar que, de cada vez que um jogador termina de preencher a sua vez, terá de dobrar toda a folha deixando apenas uma linha visível à leitura do próximo jogador. Assim, à medida que a folha passa de mão em mão, nenhum jogador saberá no que se baseia verdadeiramente a história e, deste modo, só terá de imaginar algo consoante a única frase que lhe ficará visível. O objectivo é criar um texto engraçado e divertido, evitando torna-lo confuso (o mais possível!). O exemplo abaixo é um recente resultado deste jogo, que realizei com a minha irmã: a letra a castanho representa a minha parte da escrita e, a verde, a da minha irmã.

O que é preciso para jogar este jogo?
Necessitas apenas de um ou mais parceiros, uma única folha de papel e esferográfica (s). Não recomendo a utilização de lápis de carvão pois, ao dobrar a folha durante o jogo, poderá borrar e não dar a entender certas passagens do texto.

Histórias Trocadas IV

Era uma vez um menino chamado Luís que
resolveu criar um blog com o nome
'blog-do-otario'.
Era um espaço muito bonito,
liderado por um humanóide bastante inteligente. Era e é,
porque ainda existe. O que muitos visitantes
lamentam. Não se sabe lá muito bem, mas quem o conhece,
diz que é muito sábio. E quem o conhece também.
Eu conheço e não acho que ele é sábio ele é, é um otário. Pois é. Sempre foi. Mas a
culpa nem é dele. É um defeito de família.
Ele gostava de sair à irmã mas não sai.
Mas a quem afinal ele sai? Ao pai não é,
que ele não sabe usar blogs. À irmã talvez, qua já os usou.
À mãe também não, que não mexe no computador.
Nem muito menos ao canário da irmã dele,
o laranjinha. Mas esse é um canário que só
come e caga. Ah! Por vezes também pia, mas nunca sai da
gaiola. Casa. Era a casa dele, sim. Fazia de tudo
lá. Que porcalhão. ' Aquele pássaro é um porco', diziam.
Mas para além disso também diziam: 'Que Luís
tão Otário'. Que vergonha. Pois era. Era e foi,
'uma vaca que pariu um boi'. Neste caso era 'um canário que
pariu um porco'! Quem, o Otário? Mas ele
é homem. Talvez seja também Otário. Porco ele
não é.

FIM!



Entretanto, esta semana estarei fora e não poderei responder aos vossos comentários.


Volto dia 22 (Domingo). Vou aproveitar o sol do Algarve e dar uns passeios por lá!



A chatice de administradores de blogs de sucesso é que, por maior força de vontade que tenham, não convém publicarem qualquer comentário de carácter pessoal. Como o meu blog já começa a adquirir um certo estatuto, prefiro não opinar sobre quaisquer temas que incluíam lésbicas, homossexais, transexuais, bixesuais, metrosexuais (se é que realmente isto existe...) ou a Avril Lavigne (desconfio que ela nunca tenha passado por cá... mas é melhor prevenir). Assim, para me aproximar mais dos meus visitantes, esta publicação dedica-se a alguém que todos nós veneramos e gostamos muito. Não, não é do Morgan Freeman (Ai, Deus queira que ele recupere do acidente!), nem do disco de ouro ou platina que tapou as partes íntimas do José Cid e nos permitiu viver num mundo onde nunca nos será possível encontrar o seu dito cujo em pesquisas de internet (ufa!). E não, também não é da boazona da Shakira. É alguém muito mais belo, muito mais inteligente e... inteligente (convém acrescentar). E quem é esse ser espectacularmente belo, esse humanóide que aprecia um pouco de tudo (menos o visual afeminado dos Tokio Hotel... e do Cavaco Silva) e que é suficientemente esquisito para andar de meias pela casa no Verão? Sem mais demoras... 'rufar de tambores' (suspanse!):

Sou Eu!
Hum... estavam a contar que fosse quem?

Bem... ontem fui cortar o cabelo, devido a este calor, e deduzi uma coisa: quando apresento o cabelo grande sou um bocado parvo e, quando acontece o contrário, sou muito parvo. Enfim... sou parvo (o que é que se há-de fazer?). E aqui suscita uma dúvida: deixo o cabelo crescer ou corto-o novamente? Ou seja, fico parvo ou fico... parvo?

Hum... é uma decisão difícil... ambas as hipóteses são bastante boas... acho que estou indeciso!
Isto, porque eu tenho um sonho: ter o cabelo à Marge Simpson...



Grande, penteado para cima e... não, não é azul. É castanho da cor da Mer... do Merouço.


Ai, Marge, Marge... se tu não fosses uma simples personagem de desenhos animados, eu casava já contigo... Até porque, minha Marge, penso que temos algo em comum... eu sou:



12 Razões Para a Não Existência de Deus

"A existência de Deus implica necessariamente a escravidão de tudo abaixo dele. Assim, se Deus existisse, só haveria um meio de servir a liberdade humana: seria o de deixar de existir."

Mikhail Bakunin

O gesto criador é inadmissível.



O 'puro espírito' não pode determinar o Universo.


O perfeito não pode produzir o imperfeito.


O ser eterno, ativo, necessário, não pode, em nenhum momento, ter estado inativo ou ter estado inútil.



O ser imutável não criou.


Deus não criou sem motivo; mas é impossível encontrar um único motivo que o levasse a criar.


O governador nega o criador.


A multiplicidade dos deuses prova que não existe nenhum deles.


Deus não é infinitamente bom: é o inferno que o prova.


O problema do mal.


Irresponsável, o homem não pode ser castigado nem recompensado.


Deus viola as regras fundamentais de equidade.


Para teres acesso ao documento clica aqui!
E como eu hoje estou bem disposto...
Gajas nuas!

Clica na imagem para ver esta beldade!



Hã? Bem gira a moça!

Seleccção Portuguesa campeã do XIII Mundialito de Futebol de Praia de 2008!!!


Se o Brasil tivesse conseguido vencer este torneio, sagrava-se pentacampeão
À 4 anos que este título nos escapava.
Mas conseguimos!


Venho aqui hoje expressar a minha opinião acerca de um acto animal do qual não podemos fugir: o misterioso mundo das casas-de-banho. Já visitei muitos blogs e raros são os que opinam sobre esta matéria pois, apesar de ser algo natural, não é um assunto em que pensemos noutras ocasiões. 1 exemplo: imaginemos um diálogo entre dois amigos,via msn:


Amigo 1 -Oi Pedro, td bem?

Amigo 2 - ya, tá td! e ctg?

Amigo 1 - epá, táxe bem. tá é 1 calor do caralh*.

Amigo 2 - ya, men, mas temxe de aguentar. olha, keres baxar á praia amanhã dpois do almoxo?

Amigo 1 - oh, men... neps na dá men! tenho cenas tipo... marcadas men,,,

Amigo 2 - k cenas men? tás te a cortar, men?

Amigo 1 - né nada dixo men... é k dpois do almoxo na poxo men... tnho de ir á caxa de banho, men...


Isto nunca irá acontecer, porque ninguém pode saber quando precisará de evacuar (entenda-se: 'fazer as suas necessidades'.).


Hoje em dia é muito difícil comprar rolos de papel:




    • Já alguém reparou nas variedades de cores de papel higiénico que existe hoje no mercado? Não só não temos já o original em branco como também podemos escolher entre várias gravuras e texturas. Quem teve esta ideia deve ter sido uma brilhante pessoa. Deve ter querido alegrar a vida de outrem ao sujeitá-lo a que, ao limpar o seu dito cujo (entenda-se: Rabo!), se sentisse mais alegre naquele acto tão imundo. Não é que, mesmo assim, seja bonita a imagem de alguém a fazê--lo enquando assobia ou canta uma melodia.


    • Ainda nos falta escolher a especialidade do rolo de papel: macio, suave ou extra suave (ou algo do género...)? Hum... complicado! Penso que chegaremos ao dia em que teremos pequenas amostras de cada rolo de papel, como qualquer peça de vestuário, para que possamos tactear e decidir qual se adequa verdadeiramente ao nosso bonito tarseiro.


    • Não esqueçamos as variedades de marcas de rolo de papel higiénico dos nosso dias. Trabalhar na indústria do papel torna-se já algo sério e bastante competitivo... no futuro a conversa poderá ser outra: os nosso filhos irão implorar pelo emprego nesta área como o fazem hoje pela de pintor, médico, austronauta ou veterinário.