Joaquina, minha vizinha, trotinete em Moscavide, no outro dia passei por ti e vi-te, Cutilde, Cutilde Atum, mas que cu tão bom, fazia-te um filho em cima debaixo da mesa, com a luz acesa e pus o cacho de uvas no teu mamilo até deu passas. Passas o tempo a mandareste-te para cima de eu, não sei o que te deu na cozinha acabaste com o guindaste introduzido na parte lateral sudoeste perdeste os brincos no cozido, mas que cu tão lindo. Vindo de ti e tu vens a pé até acolá, será?, serei?, Kambodja? Engravidei-te e a minha vida é uma bosta. Oh, oh, que saudade de viver só, gosta de chocolate e todas a saltar à corda é pixota e suspiros na cama. E ainda reclama do preservativo furado, colchão molhado, colhão assado, sabão roubado, beber bagaço, fazer amasso... se fosse eu mais novo de idade jovem com povo podem na cidade atirarem-se a ti, não me encornudes! Atirarei-te aos cães se fornicaides com outros! Tende cuidado sua adúltera adulta mamalhuda! Virarei-me against you e do teu cu again, cagâine, cagâine, câgaine, en la toilet e mijei-me. Oh, vê-de!, em frente ao carapau e é grande, que glande pau que eu tenho. Que engenho o miau da gata com pernas peludas, tu que tussas, elefanta, com tanto pêlo na garganta. Mas eu te amo-te muito a ti bué e não cheiras a chulé e tu te mandas-te sempre na cama eternamente eu afiambro em teu cu durinho, beijinho e peidinho não faz mal gosto do teu cheiro. Eu quero casar contigo, fazer filho no galinheiro cócórócócó tão bom, andarmo-nos os dois no pópó e pagar portagem, carro na garagem e vamos a pé até Sesimbra. Pimba, pimba, no colchão duro, cu, puro amor, faxabôr de seres fiel ó boa! Casemos em Lisboa, fodamos em Belém, quero-te a ti ter-te e a mais ninguém.
Te Amo-te!