Rip Blog Motherfucker

Olá humanos e OVNIS não conhecidos. Não tenho escrito aqui, mas era isso ou tirar macacos do nariz, e não quero sujar as mãos. Mas ainda estou vivo, como podem notar. A menos que, após esta publicação, eu tenha sucumbido. Mas sejamos positivos, não com HIV, só positivos; e presumamos que continuo extremamente vivo. Aliás, preciso de estar vivo, porque amanhã tenho coisas combinadas. Estou à procura de ser responsável, não me dá jeito morrer agora. Descobri que tenho ganho seguidores, sejam bem-vindos, desfrutem das mulheres, bebam o vinho... cuidado com cirroses e com a SIDA, há bichos mais violentos que filmes do Takashi Miike.

A arte de ser artista

A crise é tipo... bué. E é difícil a surpresa enregelada nos rosto dos fregueses que vislumbram o destaque de uma violação no Correio da Manhã, o vislumbre de surpresa num bom roubo de cuecas anãs meio cagadas da loja de lingerie, ou um incesto familiar entre parentes. Já não se saboreiam crimes como antigamente. Os larápios aumentam a um ritmo constantemente elevado para cima, e uma boa notícia de cadáveres mortos choca menos que uma galinha transexual. A arte de ser artista tem os seus dias contados. Com este negócio desleal na arte da vigarice só me resta assentar. Não sujarei mais minhas mãos de sangue ressequido, não assassinarei mais seres vivos. Vou procurar outras coisas para matar o tempo... origami de papel, quiçá.

Um título como deve ser

O meu nome é Constantino, com muito tino segundo consta. Tenho o hábito de vestir um hábito para me habituar, porque sou sacristão da sacristia da paróquia lá do bairro onde habito. De quando em vez de vez em quando por vezes vou quando calha ocasionalmente, e sem muita frequência, efectuar ações relativas a necessidades determinadas que constam essencialmente a depositar quantias monetárias de dinheiro para ajudar à contribuição de valores quantitativos no acabamento da construção final da igreja. 
Leio todos os dias a Bíblia com os olhos porque o que adoraria eu gostava de ser muito é padre para ajudar os fiéis oradores que oram a deus a aproximarem-se mais perto dele. Deus todo bom é e todo bom deus será gostar dele fiéis forem. Avé Maria rabo de fora, putas Amén! Comme ça va?, va bien thank you my dear god. Beijinho em teu umbigo de cordão umbilical incógnito, meu ser majestosamente omnipresente.

Crescei e multi-cagai-vos!

Joaquina, minha vizinha, trotinete em Moscavide, no outro dia passei por ti e vi-te, Cutilde, Cutilde Atum, mas que cu tão bom, fazia-te um filho em cima debaixo da mesa, com a luz acesa e pus o cacho de uvas no teu mamilo até deu passas. Passas o tempo a mandareste-te para cima de eu, não sei o que te deu na cozinha acabaste com o guindaste introduzido na parte lateral sudoeste perdeste os brincos no cozido, mas que cu tão lindo. Vindo de ti e tu vens a pé até acolá, será?, serei?, Kambodja? Engravidei-te e a minha vida é uma bosta. Oh, oh, que saudade de viver só, gosta de chocolate e todas a saltar à corda é pixota e suspiros na cama. E ainda reclama do preservativo furado, colchão molhado, colhão assado, sabão roubado, beber bagaço, fazer amasso... se fosse eu mais novo de idade jovem com povo podem na cidade atirarem-se a ti, não me encornudes! Atirarei-te aos cães se fornicaides com outros! Tende cuidado sua adúltera adulta mamalhuda! Virarei-me against you e do teu cu again, cagâine, cagâine, câgaine, en la toilet e mijei-me. Oh, vê-de!, em frente ao carapau e é grande, que glande pau que eu tenho. Que engenho o miau da gata com pernas peludas, tu que tussas, elefanta, com tanto pêlo na garganta. Mas eu te amo-te muito a ti bué e não cheiras a chulé e tu te mandas-te sempre na cama eternamente eu afiambro em teu cu durinho, beijinho e peidinho não faz mal gosto do teu cheiro. Eu quero casar contigo, fazer filho no galinheiro cócórócócó tão bom, andarmo-nos os dois no pópó e pagar portagem, carro na garagem e vamos a pé até Sesimbra. Pimba, pimba, no colchão duro, cu, puro amor, faxabôr de seres fiel ó boa! Casemos em Lisboa, fodamos em Belém, quero-te a ti ter-te e a mais ninguém.
Te Amo-te!