Belisca-me a borbulha que carrego perto de meu ventre,
ali mais ou menos onde termina o meu peito e começa a minha pança.
Esventra-a até salpicar pus e, posteriormente, sangue e, posteriormente, nada:
somente continua para me provocares uma dor aguda das mais graves.
E, depois, quando todos os convidados tiverem ido embora e não houver mais
ninguém na fila para a espremer, cospe-me para cima após o almoço.
Vomita-me para baixo depois do jantar.
Só aí, e não antes, saberei como é possível suportar o amor.