Confesso que, em raras excepções, nunca me deixo cativar por anúncios:
não me motivam nem me cativam. Actualmente, hiper ou supermercado
de valia, possui, se bem se reparar, ou possuiu num passado recente, um
qualquer anúncio onde surgem jovens a dançar ou velhas a cantar. E isso,
para mim, só me faz desmotivar: ao Pingo Doce, são poucas as vezes em que
lá meto os pés, porque sempre que passo por lá tenho de levar com aquela
música irritante. Se pretendem fascinar, usem a criatividade, que eu
tenho os meus métodos de avaliação... este sujeito acima, na foto, quando
surge no meu aparelho televisivo, faz-me crescer uma vontade louca de
lhe partir a boca ao pontapé e, se não possuo o comando no momento,
levanto o cu e vou-me embora. E ainda não entendi ao certo que publicita.
não me motivam nem me cativam. Actualmente, hiper ou supermercado
de valia, possui, se bem se reparar, ou possuiu num passado recente, um
qualquer anúncio onde surgem jovens a dançar ou velhas a cantar. E isso,
para mim, só me faz desmotivar: ao Pingo Doce, são poucas as vezes em que
lá meto os pés, porque sempre que passo por lá tenho de levar com aquela
música irritante. Se pretendem fascinar, usem a criatividade, que eu
tenho os meus métodos de avaliação... este sujeito acima, na foto, quando
surge no meu aparelho televisivo, faz-me crescer uma vontade louca de
lhe partir a boca ao pontapé e, se não possuo o comando no momento,
levanto o cu e vou-me embora. E ainda não entendi ao certo que publicita.